O piano foi inventado por Bartolomeo Cristofori em 1709, na Itália.
Bartolomeo estava insatisfeito com a falta de controle que os músicos tinham na época do cravo(instrumento anterior ao piano). Assim, ele alterou o mecanismo do instrumento para que o mesmo pudesse dispor de sons mais fortes.
Por esse motivo, durante muito tempo o piano foi chamado de “piano forte”.



Notas no piano:
No piano, há as notas pretas e as notas brancas. NOTAS BRANCAS: São as notas naturais, correspondem a 1 tom. NOTAS PRETAS: São notas que possuem acidentes, correspondem a ½ tom.

A oitava em que a nota é tocada determina se ela será grave, média ou aguda.

Acidentes no piano
# sustenido : Aumenta ½ tom da nota natural
b – bemol: Diminui 1/2 tom da nota natural.

Quando uma nota apresenta acidentes, iremos utilizar as notas pretas do piano.

Assim, quando algum acidente aparecer na armadura de clave da partitura, a nota mencionada será alterada do começo ao fim da música (exceção: uso de bequadro – sinal musical que faz a nota voltar ao seu tom original)


O piano possui uma sequencia de notas pretas: 2 notas, 3 notas, 2 notas, e assim sucessivamente.
Para encontrarmos a nota DÓ, contamos sempre a primeira nota branca antes de duas notas pretas, logo, teremos as demais notas se seguirmos a sequencia (do-re-mi-fa-sol-la-si).

Estrutura do Piano
É composto por 88 teclas que compõe 7 oitavas (notas de dó a dó).


MECANISMO: Quando as teclas são acionadas, existe uma peça chamada martelo que atinge as cordas e faz as notas vibrarem. Dentro do instrumento, há um prolongamento da tecla do piano, que forma uma espécie de alavanca. Quando a tecla está em repouso, o martelo permanece abaixado.


PEDAIS DO PIANO: São 3, sendo eles: SUSTAIN: Prolonga a duração das notas;
SOSTENUTO: Deixa o som em menor intensidade;
UNA CORDA: Suaviza os sons emitidos.